sábado, 27 de março de 2010

Ontem fazia 15 anos Eazy


O dia de hoje (26 de março) marca o décimo quinto aniversário da morte do lendário padrinho do Gangsta Rap, Eric "Eazy-E" Wright. O rapper morreu em 1995 vítima de complicações decorrentes do vírus da AIDS.

A lendária gravadora Ruthless Records de Eazy-E, que possui 22 anos de existência, retornou em 2008 através de um acordo de distribuição com a Sony.

sexta-feira, 26 de março de 2010

50Cent iria se casar com Beyonce


50 Cent disse que gostaria de casar com Beyoncé, esposa atual de Jay-Z. Recentemente, ele sugeriu ainda que o rapper só teria sucesso por causa de seu relacionamento com a cantora pop, de acordo com o "Gigwise".

"Eu casaria com Beyoncé e teria uma grande família", disse em entrevista. Da mesma forma, ele mostrou ainda interesse em Lady Gaga e Rihanna, dizendo ainda que se casasse com uma delas na África poderia ter três esposas.

O último disco de 50 Cent é "Before I Self Destruct", lançado no fim do ano passado e com diversas parcerias, incluindo Eminem e Ne-Yo.

Analise do jogo 50 Cent Bulletproof



"... é mais fácil os inimigos morrerem de bala perdida, de tão ruim que são os controles."



O rapper americano 50 Cent é um dos maiores vendedores de discos dos últimos tempos e sua influência também está se estendendo fora do meio musical. Atualmente, ele participa de um filme autobiográfico e também de "50 Cent: Bulletproof", jogo para PlayStation 2 e Xbox.

"Ideologicamente", o game parece se alinhar a títulos como "Grand Theft Auto", mas na prática é muito mais simples e direto, como um "Max Payne" ou "Dead to Rights", guardadas as suas devidas proporções. Mas, nos tiroteios do rapper é mais fácil os inimigos morrerem de bala perdida, de tão ruim que são os controles.

"Manos" em armas

Resumidamente, "50 Cent: Bulletproof" é um título de ação com visão em terceira pessoa, gênero que normalmente conta com funções de mira automática, tentando focalizar a dificuldade no desvio da chuva de balas.

Mas a produtora do jogo tomou a equivocada decisão de manter apenas a mira manual. A essa altura, é notório que os controles de videogames estão longe do ideal para compor uma mira precisa e rápida, como a combinação de mouse e teclado dos PC - uma das razões de "Max Payne" não ter dado certo nos consoles. Somente algumas produções, como "Half-Life 2", "Far Cry Instincts" e "Darkwatch", conseguiram contornar a limitação, e não sem fazer algumas concessões.

Mas esse não é o caso de "Bulletproof", que alia péssimos controles, principalmente em relação à mira, e visão deficitária, com o pior dos modos de primeira e terceira pessoa. Não é fácil enxergar em volta, não existe imersão e, além disso, o controle da visão também é ruim, conseqüência da má calibração do direcional. Encurralado nas paredes, a câmera se aproxima demais do personagem, limitando ainda mais o campo de visão.

O problema está na própria programação, visto que nenhum ajuste consegue trazer a precisão mínima exigida num game de tiro com mira livre. Parece até piada que a taxa de acerto dos tiros fica maior quando a retícula fica parada no oponente por um segundo ou dois. Para começar, é difícil colocar a mira e, depois, os oponentes não param de se mexer.

Então, uma das poucas saídas é atirar a esmo e ver o que acontece, ou se arriscar um pouco mais chegando perto dos inimigos. Por conta disso, a taxa de mortalidade do protagonista acaba sendo alta. E o pior é que a "dificuldade" é resultado de um controle deficitário e de um sistema de jogo desequilibrado. Desafio é uma coisa, desajuste é outra.

Seja rico ou morra tentando

Mas nem só de tiroteio vive 50 Cent e sua turma do G-Unit: com o passar do tempo, eles ganham golpes de contra-ataque e corpo-a-corpo, todos com generosas doses de violência e sangue. Esses ataques são comprados com dinheiro que você rouba das vítimas ou acha em algum beco escuro.

Aliás, pegar algum item no chão é mais trabalhoso do que se imagina. Geralmente, nesses casos basta estar perto do objeto para poder interagir com ele, mas "50 Cent: Bulletproof" ainda exige que o personagem esteja voltado para o item, para finalmente aparecer o comando que permita apanhá-lo. Em suma, são pequenos desconfortos que vão minando ainda mais a paciência do jogador.

Se há algo que ajuda o jogador, são seus companheiros, que aparentemente merecem o subtítulo do game, de tão duros na queda. Talvez seja menos penoso deixar seus amigos derrubarem os inimigos e cuidar somente do rescaldo. Mas, se eles são raçudos, embora tenham um lado cabeção também, pois podem ficar presos em algum lugar e, pior: impedir você de passar. Às vezes, um tiro resolve essa situação.

E quem esperava uma aventura grandiosa, com mapas enormes, liberdade e uma infinidade de missões para fazer, vai ficar desapontado. O título é bem simples, com um andamento linear e um roteiro bem raso, que envolve a morte de um amigo e vingança. Mesmo no final, a situação continua nublada, devido ao script ruim.

Os personagens dessa história são, naturalmente, o próprio 50 Cent e seu grupo, a G-Unit, que conta com artistas como Yayo, Buck e Banks, além de outras figuras conhecidas como Eminem e Dr. Dre. Ou seja, uma verdadeira ação entre amigos.

"Quebradas" virtuais

Os fãs do rapper terão mais motivos para comemorar: o jogo simplesmente conta com um caminhão de sons do artista, além de alguns vídeos - porém de baixa qualidade. Mas, infelizmente, para liberar tudo isso é preciso encarar o jogo em si, o que pode ser uma tarefa árdua. O único alento para os fãs é que a representação de todas essas celebridades dentro do jogo está muito fiel à realidade.

Os personagens são um dos poucos destaques do jogo. Mesmo os inimigos "anônimos" foram montados com um bom número de detalhes e o fluxo de tela é bom, sem muitos travamentos, embora os cenários sejam muito toscos. O game usa a escuridão como subterfúgio para esconder essa característica, mas tudo que consegue é apenas dificultar ainda mais a vida do jogador. Lugares iluminados apenas escancaram as texturas indefinidas do game.

Na parte sonora, a avaliação depende única e exclusivamente do gosto musical. Se for fã do artista, terá uma série de músicas para ouvir. Porém, essas trilhas liberadas, por alguma razão misteriosa, não são usadas durante o jogo, quando apenas algumas poucas composições ficam se alternam incessantemente. Os efeitos sonoros, como o dos tiros, são apenas medianos.

Uma das surpresas ficou para as dublagens, feitas pelos próprios artistas. É verdade que é mais fácil interpretar a si mesmo, mas o resultado é melhor que o de muitos jogos, além de conferir autenticidade. Os textos em si podem não ser muito bons, mas isso não é culpa de 50 Cent e sua turma.

Não vale o que pesa

"50 Cent: Bulletproof", na verdade, é um poço de promessas não cumpridas. Dava a entender que teria o mecanismo de "GTA", mas não passou nem perto. Declarar que o título - que contém sexo, violência e drogas - seria "seguro para crianças" é uma verdadeira irresponsabilidade. E o que sobrou é um raso produto com tiroteios imprecisos, um verdadeiro estorvo até para os fãs, que precisam passar pelo tormento para ouvir as faixas e vídeos bônus. Pelo preço do jogo, é melhor comprar o CD e o DVD do artista, e ainda sair com um troco bem maior que 50 centavos.

T.I. cumpre a sentemça


T.I. completou a sentença de 366 dias de prisão nesta sexta-feira (26 de março). Após ter sido condenado por acusações federais de armas, o astro americano cumpriu a maior parte da pena em uma prisão de Arkansas, passando ainda em um centro de reabilitação.

O cantor do sul dos Estados Unidos, que terá ainda que cumprir 400 horas de serviços comunitários e três anos de condicional, está trabalhando em seu novo álbum de inéditas.

Yukmouth fala sobre assalto em supermercado


Yukmouth finalmente falou sobre o assalto que sofreu em um estacionamento de um supermercado. O rapper desmentiu os boatos de que teria ido à polícia registrar um boletim de ocorrência contra o polêmico co-fundador da Death Row, Marion 'Suge' Knight.

Fear e Respect



"...será uma aventura urbana com foco no crime..."



O diretor de cinema John Singleton, de "Boyz n the Hood" e "Mais Velozes, Mais Furiosos", e o rapper Snoop Dogg são as celebridades de "Fear & Respect", novo jogo da Midway.

O game será uma aventura urbana com foco no crime, isto é, na linha de "Grand Theft Auto" e "True Crime". Snoop Dogg será o personagem principal, um sujeito que acabou de sair da cadeia e jurou a si mesmo ficar longe de problemas. Mas seu sobrinho foi raptado e ele será obrigado a cooperar com marginais. John Singleton está a cargo dos storyboards e das cenas não-interativas.

O rapper também deverá colaborar na trilha sonora, compondo algumas faixas inéditas e selecionando canções para completar a listagem final das músicas que entrarão no game.

Ao contrário da série "Grand Theft Auto", que promove a liberdade de ações, "Fear & Respect" será mais orientado ao enredo. Também não conta com uma reprodução fiel de cenário como "True Crime", apesar de se passar em Los Angeles. O game de Snoop Dogg quer valorizar mais clima de medo e insegurança. Mas o sistema de reputação, que modifica a interação entre personagens, estará presente.

Por falar nos elementos, eles poderão lutar no corpo-a-corpo ou usando diversas armas de fogo. Mas a Midway não incluiu modelos que não possam ser encontrados com facilidade, como lançadores de foguete ou de granadas.